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Tecnologia 5G

Segundo pesquisa realizada pela Viavi Solutions, em 2021, 65 países já utilizavam a tecnologia 5G. No ranking, o primeiro lugar é ocupado pela China, com 376 cidades conectadas, seguida pelos Estados Unidos, com 284. A missão do 5G é elevar, e muito, as potencialidades da rede atual, conhecida como 4G, e alçar a banda larga móvel a altíssimos padrões de velocidade de conexão e de usuários simultâneos. 

Portanto, é uma rede muito melhor para comunicação maciça e troca de dados. Para amenizar as catástrofes, as smart cities (cidades inteligentes) são excelentes opções, ou seja, sensores espalhados pela cidade captam possíveis sinais de perigo, como enchentes, tremores ou deslizamentos. Esses sinais são enviados a uma central, onde as informações geradas serão utilizadas para evitar perdas de vidas humanas por meio de planos de fuga com maior rapidez. 

“Em uma barragem, por exemplo, esses sensores podem captar fragmentos na estrutura, tremores ou anormalidades que possam levar à sua ruptura. Essas informações podem ser decisivas para avisar previamente a comunidade local e planejar uma rota de fuga. No caso de locais onde possa haver terremotos, é possível instalar um sismógrafo, que registra os movimentos do solo. Esse aparelho traz informações com maior rapidez sobre possíveis vibrações no solo e, com isso, é possível alertar os moradores, para otimizar o tempo de evacuação ou até mesmo durante as operações de resgate, quando ocorrer um desastre natural”, reforça Ricardo Caranicola Caleffo, professor no curso de Engenharia Eletrônica do IMT.

Logo, a engenharia e os engenheiros estão aptos a “pensar fora da caixa” e responder de maneira mais rápida às catástrofes, usando o conhecimento e as tecnologias para resolver problemas complexos.

Informações para a imprensa

Trama Comunicação - Assessoria de Imprensa do Instituto Mauá de Tecnologia

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