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Por meio de convênios internacionais, Instituto Mauá de Tecnologia oferece mobilidade acadêmica a seus alunos

Alunos têm a oportunidade de cursar um período no exterior durante a graduação no IMT

Por meio de convênio com instituições de fora do País, com projetos, professores estrangeiros, pesquisas e intercâmbios, o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) oferece diferentes possibilidades de internacionalização a seus alunos. Como parte disso, está a mobilidade acadêmica, quando o estudante tem a oportunidade de cursar um período no exterior e voltar para a graduação na Mauá.

Guilherme Ginjo, assessor da área de Relações Internacionais do IMT, explica que em cada semestre o Instituto abre as inscrições e divulga as vagas. Dessa forma, todos os alunos podem concorrer à oportunidade de estudar em países como Inglaterra, Alemanha,  Chile, Irlanda, Coreia do Sul, entre outras diversas localidades. "Isso é muito bom para os estudantes, pois é uma oportunidade de complementar a formação com outras perspectivas e com o panorama  da realidade de países diferentes do Brasil”, comenta Ginjo.

Em alguns casos, é possível até mesmo adquirir um duplo diploma, como aconteceu com Caroline Montone, aluna de Engenharia de Computação, formada em 2018. Em sua graduação, ela se inscreveu para estudar na Ecole des Mines de Saint-Etienne, no campus de Microeletrônica e Informática, no sul da França. Ao longo de dois anos e meio de intercâmbio, a aluna optou por fazer uma major em Microeletrônica e a minor em Supply Chain and IT. “No final do programa, obtive um diploma de engenheira com a Grand Ecole, equivalente a um master 2 na Europa. “Devido à escolha da minha minor, ainda pude puxar umas matérias a mais e obter um segundo diploma, o de master 2 em Engenharia Industrial e Pesquisa Operacional”, relata Caroline.

Hoje ela atua na área de cloud e transformação digital e estratégia na Deloitte, em Luxemburgo. "Gostei muito do programa, pois ele me abriu muitas portas, não só profissional, mas também pessoalmente. Cumpri um dos meus objetivos, que era estar imersa na cultura francesa. Academicamente, devido às minhas escolhas no meu percurso na faculdade, pude explorar outras áreas da Engenharia e expandir o meu aprendizado", relembra a profissional. "Acredito que, sem a experiência internacional, provavelmente não chegaria onde estou, pois tudo isso me ajudou a passar por diversos processos seletivos para trabalhar no exterior."

Guilherme Okushi, também aluno do curso de Engenharia de Computação, escolheu fazer intercâmbio de um ano no Shibaura Institute of Technology, no Japão. "Um dos motivos para eu me candidatar a esse programa era tentar fazer o máximo de matérias, incluindo as que eram diferentes do meu curso, o que abriu muito minha visão de campo de diversas áreas que eu poderia seguir. Tive também muitas informações da parte de robótica e novas tendências da tecnologia", conta Okushi. Atualmente estagiário na Honda, o estudante relembra a importância do curso em sua formação. “Quando voltei e comecei a procurar estágio, isso se destacou muito. No mercado de trabalho, todos perguntam sobre essa carga de aprendizado e minha experiência. Faz muita diferença mesmo.”

Com esses projetos e parcerias com universidades renomadas, a Mauá tem trabalhado cada vez mais com a internacionalização. São oportunidades no dia a dia, disponíveis a todos os alunos, além da mobilidade internacional para proporcionar experiências de aprendizado no exterior.