Aluna do 4.º ano de Engenharia Mecânica do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), Vitória Bento Botelho, 23 anos, venceu o concurso para a criação do Logo Global do GCSP (Grand Challenges Scholars Program), programa internacional cujo objetivo é desenvolver competências específicas em futuros profissionais, no caso de Engenharia, Design e Administração em formação no Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia, para enfrentar os problemas mais relevantes da Humanidade. Apesar da conquista, a aluna conta que não esperava ser a vencedora e entrou no concurso somente no final do prazo.

“Eu decidi bem em cima da hora porque não tinha nenhuma ideia legal para apresentar. Mas, alguns dias antes de terminar o prazo de inscrição, eu me lembrei do logo do GCSP da Mauá criado pelo meu mentor e coordenador do programa GCSP no IMT, o professor doutor Joseph Youssif Saab Junior. O logo que ele criou é um tangram bem colorido, isto é, um quebra-cabeças geométrico chinês formado por 7 peças. Achei perfeito esse logo, porque traduz a essência do GCSP,  a de resolver problemas. Esse logo foi, portanto, a minha inspiração para fazer algo geométrico e colorido também, mas que juntasse outros aspectos do GCSP. Também quero agradecer à professora Claudia Facca, coordenadora do curso de Design da Mauá, ao me ajudar com o estilo da letra do logo”, conta Vitória.

Entenda o GCSP

O Instituto Mauá de Tecnologia é a décima oitava Instituição de Ensino Superior fora dos EUA autorizada a oferecer aos seus alunos o Programa GCSP (Grand Challenges Scholars Program) e a única Instituição Privada no Brasil que participa do Programa. O objetivo é permitir que, no final do Século XXI, a sociedade deixe como legado a  seus descendentes um planeta Terra onde seja possível viver plenamente, de forma agradável e com equilíbrio na relação com o meio ambiente, principalmente por projetos nas quatro grandes áreas: Sustentabilidade, Saúde, Segurança e Alegria de Viver. Esses projetos têm clara sobreposição aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

“Esse programa faz você refletir sobre aspectos pessoais e técnicos e, com o mentor, a gente traça um caminho para desenvolver as nossas competências. O mais incrível é que todos os alunos têm o mesmo objetivo final:  tornar melhor a vida de todos. Além de cada aluno possuir a liberdade de escolher como pretende ‘salvar’ a um pedacinho do mundo”, conclui a aluna.

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