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Saiba como está funcionando o desempenho de redes da Mauá para suportar a carga de streaming

No combate à pandemia de Coronavírus, a instituição oferece melhores recursos mediados pela tecnologiaSegundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, é importante, neste momento, para conter o avanço do Coronavírus no Brasil, que todos permaneçam em casa, em isolamento. Por isso, quando começaram as medidas de quarentena em todo o estado de São Paulo, a Mauá aderiu prontamente e, em apenas uma semana, mobilizou sua infraestrutura para garantir o acesso a ferramentas baseadas em tecnologia aos professores, colaboradores, alunos, entre outros.

Com isso, foi preciso acompanhar mais de perto o desempenho de redes para suportar a carga de streaming, que é uma forma de distribuição de conteúdo multimídia pela Internet, muito utilizada por serviços como Youtube, Netflix, Spotify e outros. Segundo o Gerente de Tecnologia da Informação da Mauá, João Corrêa, o sistema sempre foi utilizado no Moodlerooms como material complementar às aulas, porém, neste momento, estão atendendo com maior intensidade pelo streaming, com serviços hospedados na nuvem.

“Diversas funcionalidades e ferramentas estão sendo utilizadas nos últimos anos na Mauá para garantir o suporte às aulas mediadas por tecnologia (armazenamento de arquivos, streamings de áudio e vídeo, gerenciamento das aulas e disciplinas, recursos para atendimento aos alunos e aulas síncronas). Essas funcionalidades estão presentes no pacote Office 365, assim como no Moodlerooms (Ambiente Virtual de Aprendizagem) garantindo um aprendizado personalizado ao aluno”, destaca o professor de Engenharia de Computação, Everson Denis.

Segundo o Gerente de TI da Mauá, as demandas relativas à rede cabeada e WiFi diminuíram bastante porque o campus da instituição está com menor movimento de pessoas. Por isso, estão atendendo as demandas de streaming com serviços hospedados na nuvem, para não acontecerem limitações da capacidade dos links de internet dos campi.

“Vale lembrar que nossos professores e alunos já sabiam utilizar esses ambientes e a mudança para aulas mediadas por tecnologia e trabalho remoto (home office) aconteceu sem grandes dúvidas. Seguimos utilizando esse recurso e atualizando o que for necessário para melhor atender as necessidades e demandas”, destaca Corrêa.