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Egresso da Mauá fala sobre sua trajetória e a importância da Engenharia no setor de Tecnologia

Fernando Lucato, líder de canais da Nutanix, relembra seus 20 anos de carreira e aptidões desenvolvidas na graduação

Formado no Instituto Mauá de Tecnologia, em 2001, no curso de Engenharia de Produção, Fernando Lucato é líder de canais de distribuição da Nutanix, empresa americana de softwares e soluções de tecnologia. Acumulando 20 anos de experiência na área, o engenheiro atuou em cargos técnicos, de vendas e de liderança em grandes empresas do setor.

Lucato relembra que, ao escolher o curso de sua graduação, logo pensou na Mauá, por ser uma instituição de renome, e na Engenharia de Produção, pelos caminhos que poderia seguir na profissão.

“A Mauá sempre foi de tradição e de excelência profissionais. Além disso, escolhi o curso por ser uma área de Engenharia que poderia abrir espaço para trabalhar em setores distintos no mercado, tanto na parte industrial, quanto em outras áreas, como a  financeira e a de tecnologia”, comenta. Fernando Lucato é líder de canais de distribuição da Nutanix.

O executivo conta que sua formação foi enriquecedora e, já no quarto ano de faculdade, começou a trabalhar no setor de inovação e tecnologia. Passou por empresas como Lucent Technologies, Avaya, Cisco e Juniper Networks. Hoje, atua na liderança de canais de distribuição para a América Latina da empresa estadunidense Nutanix.

“A Engenharia nos permite desenvolver raciocínio lógico e pensamento crítico. Eu acho isso muito importante para o engenheiro e, quando a gente busca novos talentos, procura pessoas que tenham esses traços e sejam capazes de pensar criticamente, de avaliar os problemas e construir um planejamento mais centrado. Tudo isso está muito presente no curso de Engenharia”, ressalta.

E no setor de Tecnologia da Informação, que tem crescido exponencialmente nos últimos anos, esse profissional é ainda mais necessário, como explica Lucato: “Quem está entrando no mercado de trabalho tem de ter um olhar superatento para ferramentas como Inteligência Artificial e machine learning. Isso tudo vai mudar o perfil dos profissionais, que terão de ser cada vez mais aptos para fazer as perguntas certas e colocar as máquinas para fazer o trabalho mais operacional”.