edição 13 | Junho de 2010    

Futuro promissor

Após um período de estagnação econômica, seguido por outro de crescimento tímido, o Brasil volta a crescer, atrai a atenção dos investidores estrangeiros e conquista a confiança do mundo para a realização dos dois maiores eventos esportivos globais – a Copa do Mundo e a Olimpíada. Para o País responder adequadamente a essa expectativa, muita coisa precisa ser feita, da infraestrutura à educação e à geração de capital intelectual adequado à nova realidade...


Novo Presidente do Instituto Mauá de Tecnologia, Fernando Quartim, formou-se na primeira turma de engenharia da instituição em 1966

Nos primeiros dois meses deste ano, o Brasil vendeu 434 mil carros, conquistando a posição de quarto maior mercado de automóveis do mundo. Segundo projeções do setor de Tecnologia, ainda em 2010 o País será o terceiro maior mercado de computadores pessoais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China, em volume de vendas de computadores. Na área de Tecnologia da Informação, já somos o oitavo maior mercado interno. Em termos financeiros, participantes dos grandes fóruns mundiais desse setor têm sido unânimes em reconhecer os avanços que o Brasil promoveu. O cenário, portanto, é de um futuro promissor.

O fundamental, agora, é que tudo isso não seja apenas promessa. Além dos investimentos em infraestrutura e de uma revisão da agenda política do País, que tem agora a oportunidade de voltar-se mais para as questões microeconômicas, também o setor da Educação precisa acompanhar o passo que as novas demandas devem ditar. “Todo esse novo cenário e o crescimento projetado vão refletir-se numa mudança de perfil dos profissionais de diferentes áreas. Além do domínio de outros idiomas, torna-se cada vez mais imprescindível que um profissional, além de bem formado tecnicamente, seja também criativo, dinâmico e empreendedor”, enfatiza o engenheiro Fernando Quartim, presidente do Instituto Mauá de Tecnologia.

Eleito pelo Conselho Diretor da Instituição em abril deste ano, o novo presidente acredita que as instituições de ensino têm, neste momento, a responsabilidade e a oportunidade de atuar decisivamente nessa retomada de crescimento, formando profissionais cada vez mais qualificados e capazes de fazer a diferença em seus campos de atuação, sejam eles a Engenharia, a Administração ou outros. “Voltados para nossa realidade, queremos que a Mauá seja uma instituição premium na geração de um profissional de perfil diferenciado, extremamente qualificado e versátil, seja um engenheiro, um administrador, um designer ou um tecnólogo”, destaca ele.

Fernando acrescenta que há algum tempo a Mauá vem preparando-se para atuar num novo mercado, mais competitivo e que, após alguns estudos e diagnósticos realizados por renomadas consultorias de Gestão e de Marketing Educacional, a Instituição definiu que quer posicionar-se como uma instituição de alto valor acadêmico, formada por professores e alunos de níveis diferenciados. “Consolidados esses diagnósticos, refletimos sobre o modelo e aperfeiçoamos o que queremos seguir. Ou seja, definido o que queremos ser e aonde queremos chegar, nosso compromisso agora é focar o esforço para o alcance desses objetivos”, explica ele.  Administrador experiente e com uma carreira rica em desafios, o novo presidente acrescenta que seu papel é gerir a Mauá com a visão de que está à frente de um empreendimento cujo core business é a Educação. “Meu compromisso é com a gestão. Não sou um educador. A área acadêmica está nas mãos de quem tem competência para atuar nessa frente”, esclarece Fernando.

Engenheiro metalurgista de formação, Fernando graduou-se na primeira turma de Engenharia da Mauá, em 1966. Depois, orientado por um grande amigo e mentor, fez pós-graduação em Administração de Empresas na FGV. A sua experiência nos setores Automotivo, de Energia e Financeiro, aliada à sua formação em Engenharia e Administração,  impulsionou sua carreira. No final dos anos 80, ele atuou na CESP (Centrais Elétrica de São Paulo, hoje Companhia Energética de São Paulo), na CPFL (Cia. Paulista de Força e Luz). Teve início uma fase bastante dinâmica, tendo sido eleito vice-presidente da Eletropaulo, incluindo mudanças para o Rio de Janeiro e Brasília, e a oportunidade de trabalhar em diferentes perfis de companhias – públicas, autarquias, privadas. Antes de ser eleito presidente pelo Conselho Diretor do IMT, Fernando já atuava como vice-presidente da Instituição e, num período anterior, integrou esse mesmo Conselho.

Empreendedor e versátil, o novo presidente está empenhado em conduzir a Mauá a um patamar ainda mais alto do que o atual, entre as mais tradicionais e reconhecidas instituições de ensino do País.

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