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Saiba o que faz o profissional de Relações Internacionais: novo curso do Instituto Mauá de Tecnologia

O especialista em RI tem ampla área de atuação no mercado de trabalho em instituições públicas e privadas, tanto em empresas nacionais quanto em multinacionais

A matriz curricular do curso de RI da Mauá foi montada para o aluno compreender as complexidades do sistema internacional, além de outras ferramentas de gestão.

Entre os novos cursos oferecidos pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) para o próximo Vestibular de Verão 2024 (www.maua.br/vestibular) está o de Relações Internacionais (RI). O profissional de RI trabalha em empresas privadas, normalmente multinacionais, desempenhando funções diversas, ou seja, conhecido como internacionalista, o especialista apresenta conhecimento sobre os cenários mercantil, geopolítico, financeiro e de marketing.

A matriz curricular do curso da Mauá foi montada justamente a fim de preparar o aluno para compreender as complexidades do sistema internacional, conferindo ao estudante um conjunto de ferramentas práticas de gestão (com o uso de tecnologia e disciplinas modernas, como Ciência de Dados, Design Thinking e Cool Hunting). Essas, entre outras particularidades, tornam o curso da Mauá um diferencial em relação a outros oferecidos no mercado.

Rodrigo Gallo é o coordenador do novo curso de Relações Internacionais da Mauá.“Uma empresa em processo de internacionalização, por exemplo, precisa conhecer a conjuntura do país onde vai atuar. Para isso, o gestor internacional precisa compreender o cenário político desse país, o contexto geopolítico no qual está inserto, a cultura etc. Além disso, é necessário saber instrumentalizar as ferramentas tecnológicas para aplicá-las a uma análise melhor dessa conjuntura. Isso vale para trabalhar tanto em multinacionais brasileiras que atuarão no exterior quanto em multinacionais estrangeiras que vêm para o Brasil”, diz Rodrigo Gallo, coordenador do curso de Relações Internacionais do Instituto Mauá de Tecnologia. 

Além do setor corporativo, o profissional de RI tem outras portas no mercado de trabalho. É possível trabalhar em órgãos governamentais (ministérios, governos e prefeituras), no terceiro setor (ONGs e organismos internacionais, como Organização das Nações Unidas e Mercosul), representações diplomáticas (consulados e embaixadas de outros países no Brasil) e com pesquisa (em órgãos como Ipea, Dieese, entre outros).

“É importante imaginarmos, portanto, que um profissional de RI é formado para ser um diplomata – mesmo que ele jamais queira prestar o concurso para trabalhar no Ministério das Relações Exteriores. O curso confere ao aluno uma série de habilidades típicas da diplomacia: negociação, oralidade, inglês para negócios, entre outras. Isso é um grande diferencial para formar um profissional de alto nível gerencial para empresas multinacionais”, completa Gallo.