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Dedicação à pesquisa e apoio aos trabalhos científicos – o caminho para transformar estudo em realidade
Especialista em emissãrios submarinos, professor Jaime Ortiz participou da reunião do CONAMA sobre o tema
Coordenador da Mauá participa de discussão sobre Emissários Submarinos
A preocupação com o meio ambiente tornou-se um objetivo comum de todos. Principalmente das entidades ligadas a um assunto tão delicado quanto o destino do esgoto sanitário produzido pelas grandes cidades. O coordenador do curso de Engenharia Civil da Mauá, Professor Jayme Ortiz, participou, recentemente, da reunião do Subgrupo de Emissários Submarinos do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Convidado como professor e especialista da área, o docente participou da discussão técnica sobre alterações da resolução CONAMA 357/05, que prevê o tratamento e a disposição oceânica de efluentes sanitários. Além do professor, estavam presentes entidades da Sociedade Civil ligadas à área de saneamento, tais como a AESBE (Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais), CETESB, IBAMA, Petrobrás entre outras.
O Professor Ortiz, durante a reunião, proferiu a palestra "Disposição Oceânica de Efluente Através de Emissários Submarinos". O tema é fruto da linha de pesquisa que o professor tem desenvolvido, com base em experiência adquirida ao longo dos anos de sua atuação na pós-graduação da EPUSP. De forma resumida, emissários submarinos, são sistemas destinados a lançar os esgotos sanitários, previamente tratados, no meio marinho, que, em função de seu enorme volume de água, possui grande capacidade de depuração. Atualmente, existem sete emissários em funcionamento no litoral paulista: dois na Praia Grande, um em Santos, um no Guarujá, dois em São Sebastião e um em Ilhabela. Com a palestra, o Professor Ortiz procurou mostrar que o lançamento de efluentes através de emissários com deficiência no projeto, na construção, na operação ou até mesmo no monitoramento, pode causar problemas, apesar da grande capacidade de o oceano diluir tais efluentes. Em seu estudo, o professor também salientou importantes informações tecnológicas para o processo de tomada de decisão na definição do saneamento básico do litoral brasileiro.
Alunos da Mauá concorrem às bolsas do CNPq
Uma novidade agita os campi da Mauá: a partir deste ano, alunos de todos os cursos da instituição poderão concorrer a bolsas de iniciação científica concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no âmbito do PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. São cinco bolsas com valor mensal de R$ 300,00, com vigência de 12 meses. Seu objetivo é o de despertar a vocação científica, incentivar potenciais talentos e contribuir para a formação de novos pesquisadores.
Um comitê institucional, formado por quatro docentes da Mauá, sob coordenação do professor José Alberto Domingues Rodrigues, será responsável pelos processos de seleção e avaliação dos bolsistas. Os projetos devem ser submetidos ao comitê até 03 de agosto e o resultado será divulgado no dia 10 do mesmo mês.
Há pelo menos duas décadas a Mauá mantém um programa próprio de bolsas de iniciação científica, mas a inclusão no PIBIC é comemorada pela importância e visibilidade que a participação nesse programa pode resultar para os alunos. O objetivo da instituição agora é integrar todos esses programas e ampliar a oferta de bolsas para colaborar, ainda mais, com a formação de pesquisadores para o País. Mais informações no site www.maua.br.
Profissional da Mauá visita feira automotiva na Alemanha
Em recente visita à Automotive Testing Expo Europe 2009, realizada em Stuttgart (Alemanha), de 16 a 18 de junho, o professor Renato Romio, profissional da Divisão de Motores e Veículos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, pôde ver as novidades da indústria automotiva. "A feira é voltada a equipamentos e este ano apresentou, entre outras inovações, uma gama grande de equipamentos destinados à aferição - principalmente de motores -, e softwares que permitem simular situações reais de diferentes sistemas dos carros", destaca Romio.
Essa é a segunda vez que o professor visita a Automotive Testing; a primeira foi em 2004. Acompanhar de perto as tendências desse setor é fundamental não só para manter a Mauá em sintonia com os recursos mais avançados num setor em que ela é reconhecida como referência, como também para orientar as inovações que podem ser adotadas no laboratório de Motores da Mauá.
O professor Renato Romio foi conferir de perto as novdiades da Automotive Testing, na Alemanha
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