A Mauá participa de operação com a PRF e Cetesb
Núcleo de Homologações e Certificações da Mauá presta diferentes serviços de homologações para o IBAMA e contribuiu para a atividade de fiscalização de motocicletas em São Paulo
Integrantes do NHC do IMT em operação especial de fiscalização de motocicletas, em conjunto com a PRF e a Cetesb.
Em julho, o Núcleo de Homologações e Certificações (NHC) do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) participou de uma operação especial de fiscalização de motocicletas, em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), na região de Mairiporã, em São Paulo. O trabalho teve o objetivo de não apenas identificar e inspecionar veículos com adulteração no sistema de escapamento e catalisadores, assim como aprimorar as técnicas empregadas na fiscalização.
Bruno Baracat, engenheiro e pesquisador do NHC, explica que a área faz parte do Centro de Pesquisas da Mauá e atua como um Agente Técnico Conveniado (ATC) do Ibama para a auditoria dos processos de homologação de veículos e motocicletas para os programas PROCONVE/PROMOT no Brasil, como nos ensaios emissões de poluentes e ruídos. No Brasil, somente duas entidades são acreditadas como ATC do IBAMA, o Instituto Mauá de Tecnologia e a CETESB, prestando serviços para diferentes organizações e montadoras para que atendam aos requisitos e padrões necessários. Dando apoio aos órgãos de fiscalização nessa operação, Bruno comentou o motivo do convite para fazer parte da operação: “Com nosso conhecimento técnico no setor e especialização nos procedimentos de homologação, fomos convidados para cooperar na atividade de fiscalização de motocicletas, auxiliando a verificação de possíveis alterações nos sistemas de escapamento e se esses veículos fugiam do que é permitido”, comenta.
Segundo o especialista, um dos propósitos da ação foi colocar em prática os métodos de inspeção, avaliando sua eficácia e resultados práticos. “Além disso, nossa missão foi não apenas contribuir com a equipe da PRF transmitindo os conhecimentos teóricos da homologação, mas também estudar novas possibilidades para aprimorar os procedimentos de acordo com os resultados obtidos na operação. Dessa forma, podemos melhorar cada vez mais o trabalho realizado pelos órgãos de fiscalização, como a PRF”, ressalta.
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