No Dia do Engenheiro, Instituto Mauá de Tecnologia celebrará 62 anos

INFOMAUÁ
edição 149 - Novembro de 2023

O IMT também colabora diretamente com o aperfeiçoamento das diretrizes curriculares para o ensino de Engenharia

Em 11 de dezembro, data na qual também é celebrado o Dia do Engenheiro, o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) completará 62 anos. Desde dezembro de 1961, a Instituição contribui para a formação de profissionais de excelência, com propostas de graduação em três grandes áreas: Engenharia e Tecnologia (com nove cursos de Engenharia, além de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Inteligência Artificial e Ciência de Dados), Gestão e Negócios (Administração e Relações Internacionais) e Design e Arquitetura.

Irineu Gianesi, superintendente geral do Instituto Mauá de Tecnologia.O superintendente geral do IMT, Irineu Gianesi, lembra que, ao longo do tempo, a Mauá se consolidou no setor de Educação e ganhou notório reconhecimento no mercado, uma vez que segue a mesma estratégia de evolução e inovação contínuas para aperfeiçoar cada vez mais o processo de ensino- aprendizagem e fortalecer as ferramentas de pesquisa que ajudam na solução de problemas reais e complexos da sociedade e da indústria.

“O IMT fez parte da construção da indústria de São Paulo e do Brasil, contribuindo com a formação de engenheiros desde a década de 1960, além de ocupar um lugar de destaque na engenharia nacional. Desde seu início, o Instituto pautou- se por três pilares: corpo docente de alta qualificação, ensino inovador com ênfase no desenvolvimento de habilidades práticas da Engenharia, e alta conexão com o mercado, o que contribui para levar casos reais e práticos para os alunos”, diz.

Contribuição para o ensino de Engenharia

O IMT une-se às instituições que estão na fronteira da inovação do ensino de Engenharia no mundo, tendo papel de destaque no Brasil, principalmente ao contribuir para a formulação de políticas públicas do setor e influenciar outras instituições para a inovação.

“Podemos citar exemplos recentes, como a nossa participação na revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais de Engenharia, na criação da Rede de Cooperação para o Aprimoramento do Ensino de Engenharia e Tecnologia, que iniciará um processo de acreditação independente no Brasil, no pioneirismo na utilização de FabLabs, tanto no ensino como em serviços para a comunidade com o FabLab Móvel”, lembra Gianesi.